Motorista não deve usar suporte de celular em carro blindado; veja outros erros

16 de julho de 2024

A Abrablin (Associação Brasileira de Blindagem) estima que o número de carros que foram blindados no Brasil no ano passado chegou a 30 mil. Esse volume de novos modelos protegidos representa um aumento de 13% em relação a 2022, mostrando que a busca pelo serviço cresceu.


No entanto, os motoristas que contratam esse tipo de proteção extra precisam se adaptar às mudanças pelas quais o veículo passa. Blindadoras alertam para a necessidade de adotar cuidados específicos com a proteção balística, como realizar as manutenções preventivas nos prazos recomendados pela empresa responsável.


Além disso, o motorista deve evitar comportamentos corriqueiros e até aparentemente inofensivos que teria em um carro sem blindagem, principalmente no que se refere ao vidro do automóvel, parte mais cara do serviço.


Um dos erros mais comuns é grudar suportes com ventosa no para-brisa, geralmente para colocar o celular e facilitar a navegação via GPS. Mesmo que a pressão seja pequena, o vidro pode ficar permanentemente marcado.


Outros cuidados importantes

Não fechar as portas com os vidros abaixados, já que isso pode provocar rachaduras e até a quebra. Aliás, o acionamento dos vidros deve ser feito apenas com o automóvel ligado para não sobrecarregar o sistema elétrico e danificar o motor das janelas.

Outra questão é a limpeza. A empresa recomenda que o motorista limpe a sujeira dos vidros e das canaletas internas com frequência, usando apenas um pano limpo e úmido, sem produtos químicos.


Mais uma dica é não fixar adesivos nos vidros blindados ou manter objetos como anéis e canetas em cima do painel, pois isso pode acarretar riscos ou marcas. Em relação ao porta-malas, evite o fechamento brusco para não quebrar o vidro, já que o aumento no peso pode impactar os amortecedores originais.


A última dica está relacionada à temperatura. Veículos blindados não devem ser expostos ao sol ou enfrentar choques de temperatura, uma vez que isso também prejudica os vidros.


FONTE: Newsmotor

11 de setembro de 2025
No ano passado, cerca de 34.402 veículos foram blindados no Brasil, segundo dados da Associação Brasileira de Blindagem (Abrablin). Os números representam um crescimento de 17,4% em comparação com o ano de 2023. O aumento representa uma demanda de consumidores que buscam por uma maior segurança dentro dos automóveis. Como existe uma diversidade de empresas em atuação no Brasil, o Instituto da Qualidade Automotiva (IQA), em parceria com a Abrablin, lançaram um certificado de qualidade dessas blindagens. O selo de qualidade deve seguir um padrão confiável para que os consumidores saibam a quem recorrer na hora de realizar uma blindagem. “A certificação aborda a qualidade e conformidade dos materiais balísticos utilizados no processo de blindagem, como manta, aço e vidro balístico, que devem obrigatoriamente possuir a Certificação de Produtos Controlados pelo Exército (PCE)”, ressalta a organização. Vale pontuar que o IQA atua como certificadora designada pelo Exército do Brasil para conduzir este tipo de avaliação, seguindo as exigências estabelecidas pela Norma Regulamentadora ABNT NBR 15000. Segundo o gerente de Serviços Automotivos do IQA, Sergio Fabiano, a certificação é voluntária e visa garantir que a empresa forneça um produto que cumpra sua finalidade. No processo de certificação, a empresa que realiza a blindagem veicular é submetida a uma avaliação abrangente, que engloba desde a sua estrutura física e capacidade de produção até a conformidade com normas de segurança e regulamentações. Aspectos como o processo de fabricação, disponibilidade de autorização para funcionamento, os equipamentos e tecnologias empregadas, bem como aquisição de materiais balísticos que passaram por testes realizados nos produtos finais para verificar sua resistência balística e outras características de segurança.  FONTE: ABRABLIN
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