Não paguei o IPVA no vencimento, e agora?

1 de abril de 2025

As penalidades variam de acordo com cada estado.


Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) é um dos principais tributos dos brasileiros no começo do ano, juntamente com IPTU e Imposto de Renda (IR). Ele varia de acordo com cada estado, mas quem não quitar o valor do imposto pode sofrer sérias penalidades.


Como a cobrança e as regras são definidas por cada estado, as consequências de quem não pagou o IPVA em dia também não são uniformes em todo o Brasil. No entanto, elas variam desde multa, mudança no formato de pagamento, inscrição da dívida em órgãos estaduais e até mesmo a apreensão do veículo.

A principal recomendação é regularizar o IPVA e o licenciamento do veículo o quanto antes, para evitar mais prejuízos financeiros e fiscais. Confira o que pode acontecer com aqueles que deixaram de pagar o IPVA no vencimento:

 

Multa

Uma das principais punições para o motorista que não paga o IPVA é a cobrança de juros por dia de atraso. Estados como Rio de Janeiro e São Paulo cobram 0,33% ao dia, por exemplo.

Além disso, podem ser adicionados juros de mora, baseados na Selic — a taxa básica de juros do país. Após 60 dias, a multa é fixada em 20% sobre o valor do tributo.


Nome sujo

Caso o contribuinte não realize o pagamento do IPVA, o CPF do dono do automóvel é inscrito na base de dados do governo e deixa o nome negativado, conhecido popularmente como “nome sujo”.

No entanto, esses cadastros de dívida ativa não são imediatos. Os estados costumam levar 30 dias para inscrever o CPF ou CNPJ do proprietário do veículo no sistema de proteção ao crédito.


Caso o dono do veículo fique com o nome negativado, ele também estará impedido de abrir ou movimentar sua conta bancária, solicitar empréstimos, comprar, financiar ou vender um imóvel, receber aposentadoria, participar de concurso ou tomar posse em algum cargo público, entre outras limitações.


Sem licenciamento

Juntamente do IPVA, o licenciamento do veículo é essencial para manter o automóvel em circulação de forma regular. O não pagamento do tributo impede a emissão do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV).

Andar com o veículo sem o licenciamento emitido é uma infração gravíssima, com multa de R$ 293,47 e sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).


Apreensão do veículo

Andar sem o licenciamento e IPVA em dia pode acarretar retenção do automóvel. Em São Paulo, por exemplo, o automóvel só é liberado após o pagamento de todos os débitos, além de todos os custos de estadia da retenção, liberação e reboque do veículo.


FONTE: Info Money25 (Por Camila Lutfi)


11 de setembro de 2025
No ano passado, cerca de 34.402 veículos foram blindados no Brasil, segundo dados da Associação Brasileira de Blindagem (Abrablin). Os números representam um crescimento de 17,4% em comparação com o ano de 2023. O aumento representa uma demanda de consumidores que buscam por uma maior segurança dentro dos automóveis. Como existe uma diversidade de empresas em atuação no Brasil, o Instituto da Qualidade Automotiva (IQA), em parceria com a Abrablin, lançaram um certificado de qualidade dessas blindagens. O selo de qualidade deve seguir um padrão confiável para que os consumidores saibam a quem recorrer na hora de realizar uma blindagem. “A certificação aborda a qualidade e conformidade dos materiais balísticos utilizados no processo de blindagem, como manta, aço e vidro balístico, que devem obrigatoriamente possuir a Certificação de Produtos Controlados pelo Exército (PCE)”, ressalta a organização. Vale pontuar que o IQA atua como certificadora designada pelo Exército do Brasil para conduzir este tipo de avaliação, seguindo as exigências estabelecidas pela Norma Regulamentadora ABNT NBR 15000. Segundo o gerente de Serviços Automotivos do IQA, Sergio Fabiano, a certificação é voluntária e visa garantir que a empresa forneça um produto que cumpra sua finalidade. No processo de certificação, a empresa que realiza a blindagem veicular é submetida a uma avaliação abrangente, que engloba desde a sua estrutura física e capacidade de produção até a conformidade com normas de segurança e regulamentações. Aspectos como o processo de fabricação, disponibilidade de autorização para funcionamento, os equipamentos e tecnologias empregadas, bem como aquisição de materiais balísticos que passaram por testes realizados nos produtos finais para verificar sua resistência balística e outras características de segurança.  FONTE: ABRABLIN
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