Empresa instala 8 carregadores rápidos para carros elétricos em SP, mas cobra pela energia

24 de agosto de 2023

Estação tem conectores de até 120 kWh – e duas de 22 kWh – fica na Rodovia Anhanguera


Os investimentos em infraestrutura de carregamento para carros elétricos continuam se multiplicando no Brasil. Desta vez, quem inaugurou um hub de carregadores rápidos em uma das estradas mais movimentadas do Brasil foi a Go Electric, uma companhia que atua nos segmentos de energia solar fotovoltaica e térmica que desde 2019 oferece soluções completas para carregamento de veículos híbridos e elétricos.

O eletroposto fica na Rodovia Anhanguera (SP 330) no km 237, no município de Santa Rita do Passa Quatro, sentido Ribeirão Preto-São Paulo.

"Entendemos que um dos pontos que está pendente para usuários de carro elétricos é a possibilidade de seguir viagem em longos percursos. Estar em uma região central, na Rodovia Anhanguera e pontos como Ribeirão Preto, Campinas e São Paulo vai viabilizar a locomoção e utilizem os veículos elétricos nas estrada. Muitos hoje têm o elétrico em casa, mas preferem o carro a combustão para viajar. O objetivo deste eletroposto é atender a demanda", explica Danilo Guastapaglia, CEO da GoElectric.

No local, há cinco terminais com espaço para dois veículos, somando dez carregadores: oito rápidos de até 120 kWh (seis com conectores padrão europeu, um com padrão chinês e o último com padrão japonês), além de duas estações de 22 kWh com conectores Tipo 2 para carros híbridos – e elétricos também. Ao todo, o cluster pode gerar até 524 kWh de energia. O aporte total é de cerca de R$ 2 milhões.


Mas, ao contrário, da maioria dos carregadores atualmente disponíveis no Brasil, o hub da Go Electric é pago e custa R$ 2,10/kWh. Ou seja, para encher os 26,8 kWh da bateria (de 0% a 100%, por exemplo) de um Renault Kwid elétrico, o usuário gastaria pouco mais de R$ 56. Vale lembrar que o subcompacto tem autonomia de 185 km, segundo o Inmetro. Todo a interação com a estação é feita por aplicativo – inclusive o pagamento.

"Com o tempo, dado o ritmo acelerado de crescimento, as unidades de recargas gratuitas não darão conta da demanda, nem mesmo se manterão economicamente", afirma Guastapaglia.

Outro exemplo é o recém-lançado BYD Dolphin, com bateria de 44,9 kWh. Em um cálculo direto, o proprietário gastaria cerca de R$ 94 para encher totalmente a bateria (caso ela estivesse zerada). Vale lembrar que o hatch elétrico chinês pode rodar 291 km (Inmetro).

Parte da energia consumida no eletroposto virá por meio de placas de energia solar fotovoltaica. Dados da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE) estimam que há cerca de 3.500 eletropostos instalados no Brasil.


FONTE: AUTO ESPORTE


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No ano passado, cerca de 34.402 veículos foram blindados no Brasil, segundo dados da Associação Brasileira de Blindagem (Abrablin). Os números representam um crescimento de 17,4% em comparação com o ano de 2023. O aumento representa uma demanda de consumidores que buscam por uma maior segurança dentro dos automóveis. Como existe uma diversidade de empresas em atuação no Brasil, o Instituto da Qualidade Automotiva (IQA), em parceria com a Abrablin, lançaram um certificado de qualidade dessas blindagens. O selo de qualidade deve seguir um padrão confiável para que os consumidores saibam a quem recorrer na hora de realizar uma blindagem. “A certificação aborda a qualidade e conformidade dos materiais balísticos utilizados no processo de blindagem, como manta, aço e vidro balístico, que devem obrigatoriamente possuir a Certificação de Produtos Controlados pelo Exército (PCE)”, ressalta a organização. Vale pontuar que o IQA atua como certificadora designada pelo Exército do Brasil para conduzir este tipo de avaliação, seguindo as exigências estabelecidas pela Norma Regulamentadora ABNT NBR 15000. Segundo o gerente de Serviços Automotivos do IQA, Sergio Fabiano, a certificação é voluntária e visa garantir que a empresa forneça um produto que cumpra sua finalidade. No processo de certificação, a empresa que realiza a blindagem veicular é submetida a uma avaliação abrangente, que engloba desde a sua estrutura física e capacidade de produção até a conformidade com normas de segurança e regulamentações. Aspectos como o processo de fabricação, disponibilidade de autorização para funcionamento, os equipamentos e tecnologias empregadas, bem como aquisição de materiais balísticos que passaram por testes realizados nos produtos finais para verificar sua resistência balística e outras características de segurança.  FONTE: ABRABLIN
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