Petrobras poderá recarregar carros elétricos com turbina eólica gigante

14 de setembro de 2023

Parceria da Petrobras e Weg resultará no maior aerogerador eólico com capacidade de produzir energia suficiente para carregar milhares de elétricos 




A produção de energia limpa é a principal preocupação de muitos mercados inclusive pela crescente necessidade de abastecer uma frota cada vez mais eletrificada (entre híbridos plug-in e elétricos). Só no Brasil, há cerca de 160.000 veículos leves eletrificados em circulação segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE). 

E para atender essa frota que está em pleno crescimento – as vendas aumentaram 58% de janeiro a junho de 2023 – a Petrobras anunciou a construção de uma imensa turbinas eólica em parceria com a Weg, fabricante global de motores elétricos. 

O aerogerador terá 220 metros de altura do solo até a ponta da pá – equivalente a seis estátuas do Cristo Redentor – e pesará 1.830 toneladas. A Petrobras investirá R$ 130 milhões nesta iniciativa, que já está em desenvolvimento pela Weg.

Segundo a Petrobras, além de desempenhar um papel na expansão da energia eólica nacional, o desenvolvimento deste aerogerador de 7 MW terá um impacto positivo no futuro da energia eólica no Brasil.


 Essa capacidade energética é mais do que suficiente para abastecer bairros residenciais inteiros e uma frota numerosa de carros elétricos. 

“A Petrobras desenvolve expertise e conhecimento na produção de turbinas eólicas de alta capacidade. Nessa jornada, a transição para a energia eólica oferece oportunidades para explorar o vasto potencial eólico no litoral do país”, afirmou o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. 

O acordo abrange o desenvolvimento de tecnologias para fabricação de componentes de aerogeradores – adequados às condições eólicas do país – bem como a construção e teste de um protótipo, com considerações técnicas e comerciais da Petrobras. A Weg prevê iniciar a produção em série do equipamento em 2025. 

Lembrando que a nossa matriz energética é, em grande parte, limpa e renovável oriunda de hidrelétricas, mas a diversificação é bem–vinda e temos um enorme potencial eólico em nosso litoral que é subutilizado e será bem utilizado para o abastecimento de uma frota cada vez mais eletrificada. 


FONTE: QUATRO RODAS - ABRIL


11 de setembro de 2025
No ano passado, cerca de 34.402 veículos foram blindados no Brasil, segundo dados da Associação Brasileira de Blindagem (Abrablin). Os números representam um crescimento de 17,4% em comparação com o ano de 2023. O aumento representa uma demanda de consumidores que buscam por uma maior segurança dentro dos automóveis. Como existe uma diversidade de empresas em atuação no Brasil, o Instituto da Qualidade Automotiva (IQA), em parceria com a Abrablin, lançaram um certificado de qualidade dessas blindagens. O selo de qualidade deve seguir um padrão confiável para que os consumidores saibam a quem recorrer na hora de realizar uma blindagem. “A certificação aborda a qualidade e conformidade dos materiais balísticos utilizados no processo de blindagem, como manta, aço e vidro balístico, que devem obrigatoriamente possuir a Certificação de Produtos Controlados pelo Exército (PCE)”, ressalta a organização. Vale pontuar que o IQA atua como certificadora designada pelo Exército do Brasil para conduzir este tipo de avaliação, seguindo as exigências estabelecidas pela Norma Regulamentadora ABNT NBR 15000. Segundo o gerente de Serviços Automotivos do IQA, Sergio Fabiano, a certificação é voluntária e visa garantir que a empresa forneça um produto que cumpra sua finalidade. No processo de certificação, a empresa que realiza a blindagem veicular é submetida a uma avaliação abrangente, que engloba desde a sua estrutura física e capacidade de produção até a conformidade com normas de segurança e regulamentações. Aspectos como o processo de fabricação, disponibilidade de autorização para funcionamento, os equipamentos e tecnologias empregadas, bem como aquisição de materiais balísticos que passaram por testes realizados nos produtos finais para verificar sua resistência balística e outras características de segurança.  FONTE: ABRABLIN
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